Mundo Siteshttp://www.blogger.com/img/blank.gifhttp://www.blogger.com/img/blank.gif
http://www.mundosites.net/geografia/mapas.htm http://www.blogger.com/img/blank.gif
http://www.mundosites.net http://www.blogger.com/img/blank.gif
Sua Pesquisa.com
http://www.suapesquisa.com/mapas
Geo- Escola
http://www.geo-escola.pro.br/index.htm
Apoio Curricular - Vídeos
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/apoiocurriculo/Vídeos/tabid/1434/Default.aspx
BEM-VINDOS! - BLOG DO VAL PLANETA DO CONHECIMENTO
“ ...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Paulo Freire
Editora Moderna
http://www.modernadigital.com.br:8080/pnld2012/conheca-as-obras.php?d=6
A Editora Moderna conhece de perto as necessidades dos professores e desenvolve livros pensados para os desafios da sala de aula.
Além disso, os educadores de todo o país contam com recursos como atividades práticas, experimentos, vídeos, simuladores e têm à disposição uma completa assessoria pedagógica para tirar dúvidas e dar orientações especializadas para todas as disciplinas.
Faça a melhor escolha para o seu ano letivo.
Vamos juntos construir uma educação de valor.
Sugestões de Aula
Sugestões de Aula
http://portaldoprofessor.mec.gov.br
Professor(a), conheça as sugestões de aulas elaboradas por professores de todo o país e colabore com opiniões e novas idéias. As aulas poderão ser acessadas por palavras-chave ou pela busca avançada. Essas mesmas aulas estão também organizadas em coleções para os diferentes níveis de ensino. Participe dessa rede colaborativa! Nesse momento, há 10914 sugestões de aulas e 215 coleções disponíveis.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br
Professor(a), conheça as sugestões de aulas elaboradas por professores de todo o país e colabore com opiniões e novas idéias. As aulas poderão ser acessadas por palavras-chave ou pela busca avançada. Essas mesmas aulas estão também organizadas em coleções para os diferentes níveis de ensino. Participe dessa rede colaborativa! Nesse momento, há 10914 sugestões de aulas e 215 coleções disponíveis.
MOCHILEIRO DESCOBRINDO O BRASIL
Descubra, cultura, turismo, esporte, lazer e comércio em todo o Brasil. Cidades históricas, museus, teatros, monumentos, festas tradicionais. Conheça a diversidade cultural e a história do Brasil. Centros de eventos, feiras e exposições.
http://mochileiro.tur.br/index.htm
http://mochileiro.tur.br/index.htm
Veja a população de cada cidade do Brasil e sua variação do ano 2.000 para 2010.
FOLHA.com
Veja a população de cada cidade do Brasil e sua variação do ano 2.000 para 2010.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/censo_2010.shtml
Veja a população de cada cidade do Brasil e sua variação do ano 2.000 para 2010.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/censo_2010.shtml
História do Dia Mundial da Água
Dois litros? É um exagero....
VEJA on line
Dois litros? É um exagero
Médicos combatem a idéia de que
é preciso beber muita água por dia
Geral Saúde
Anna Paula Buchalla
Quanta água você deve beber por dia? A resposta habitual é "oito copos ou o equivalente a 2 litros". Por essa medida, os americanos seriam um povo desidratado. Um levantamento dos produtores de água mineral dos Estados Unidos, feito com 3.000 pessoas, mostra que o consumo médio por lá é de apenas 1,5 litro per capita – o que ensejou, é claro, uma campanha da indústria para vender mais garrafas de água mineral. Os dados disponíveis por aqui permitem concluir que os brasileiros tomam diariamente um pouco mais: 1,6 litro. Ou seja, formaríamos também uma massa de desidratados e, conseqüentemente, estaríamos sujeitos a males como dores de cabeça, distúrbios intestinais e problemas nos músculos e nas articulações. Mas, antes de correr para o bebedouro, saiba que os 2 litros de água por dia são um número sem nenhum fundamento científico. Essa quantidade foi determinada há cerca de quinze anos, depois que estudiosos constataram que um adulto saudável, de porte médio, tem uma perda diária de 2 litros. Não demorou muito para que se fizesse a tosca dedução de que, então, era preciso tomar os tais oito copos. Cristalizado o lugar-comum, surgiram dietas e receitas de beleza que emprestaram à água poderes emagrecedores e estéticos quase tão milagrosos quanto os efeitos especiais de Hollywood. Tudo bobagem.
Liderados pelo médico americano Robert Alpern, da Universidade do Texas, muitos especialistas estão combatendo essa idéia estapafúrdia de que é necessário se entupir de água para manter uma boa saúde. Na verdade, dependendo da pessoa e do seu estilo de vida, 2 litros podem até ser prejudiciais. Sobrecarregam os rins e causam a eliminação excessiva de sais minerais, principalmente sódio e potássio, essenciais para o equilíbrio orgânico. O mais adequado é consumir 1 litro por dia – quatro copos –, não importa se na forma de água mesmo ou de sucos e leite. Não, chope não vale. "Álcool rouba a água do organismo, o que explica a boca seca típica da ressaca", explica a nutricionista Midori Ishii, da Universidade de São Paulo. O outro litro que o corpo necessita repor é obtido indiretamente por meio da alimentação. Em maior ou menor grau, todos os alimentos contêm água. As frutas lideram o ranking dos, por assim dizer, sólidos mais líquidos. Em seguida, vêm as verduras, legumes e carnes. Um bife acebolado de 100 gramas tem 71% de água. Só é recomendável uma quantidade maior de líquido para atletas de alta performance, que suam demais, e para pacientes que sofrem de pedras nos rins. Quatro copos por dia significam, em resumo, que você deve beber água quando sentir sede. Pois é.
Fonte: http://veja.abril.com.br/311001/p_079.html
Dois litros? É um exagero
Médicos combatem a idéia de que
é preciso beber muita água por dia
Geral Saúde
Anna Paula Buchalla
Quanta água você deve beber por dia? A resposta habitual é "oito copos ou o equivalente a 2 litros". Por essa medida, os americanos seriam um povo desidratado. Um levantamento dos produtores de água mineral dos Estados Unidos, feito com 3.000 pessoas, mostra que o consumo médio por lá é de apenas 1,5 litro per capita – o que ensejou, é claro, uma campanha da indústria para vender mais garrafas de água mineral. Os dados disponíveis por aqui permitem concluir que os brasileiros tomam diariamente um pouco mais: 1,6 litro. Ou seja, formaríamos também uma massa de desidratados e, conseqüentemente, estaríamos sujeitos a males como dores de cabeça, distúrbios intestinais e problemas nos músculos e nas articulações. Mas, antes de correr para o bebedouro, saiba que os 2 litros de água por dia são um número sem nenhum fundamento científico. Essa quantidade foi determinada há cerca de quinze anos, depois que estudiosos constataram que um adulto saudável, de porte médio, tem uma perda diária de 2 litros. Não demorou muito para que se fizesse a tosca dedução de que, então, era preciso tomar os tais oito copos. Cristalizado o lugar-comum, surgiram dietas e receitas de beleza que emprestaram à água poderes emagrecedores e estéticos quase tão milagrosos quanto os efeitos especiais de Hollywood. Tudo bobagem.
Liderados pelo médico americano Robert Alpern, da Universidade do Texas, muitos especialistas estão combatendo essa idéia estapafúrdia de que é necessário se entupir de água para manter uma boa saúde. Na verdade, dependendo da pessoa e do seu estilo de vida, 2 litros podem até ser prejudiciais. Sobrecarregam os rins e causam a eliminação excessiva de sais minerais, principalmente sódio e potássio, essenciais para o equilíbrio orgânico. O mais adequado é consumir 1 litro por dia – quatro copos –, não importa se na forma de água mesmo ou de sucos e leite. Não, chope não vale. "Álcool rouba a água do organismo, o que explica a boca seca típica da ressaca", explica a nutricionista Midori Ishii, da Universidade de São Paulo. O outro litro que o corpo necessita repor é obtido indiretamente por meio da alimentação. Em maior ou menor grau, todos os alimentos contêm água. As frutas lideram o ranking dos, por assim dizer, sólidos mais líquidos. Em seguida, vêm as verduras, legumes e carnes. Um bife acebolado de 100 gramas tem 71% de água. Só é recomendável uma quantidade maior de líquido para atletas de alta performance, que suam demais, e para pacientes que sofrem de pedras nos rins. Quatro copos por dia significam, em resumo, que você deve beber água quando sentir sede. Pois é.
Fonte: http://veja.abril.com.br/311001/p_079.html
Mudança do clima pode provocar migração inédita na Ásia
Mudança do clima pode provocar migração inédita na Ásia
Ambiente
http://ambientes.ambientebrasil.com.br
Ambiente
http://ambientes.ambientebrasil.com.br
Currículo de Geografia
Currículo de Geografia:
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_GEO_COMP_red_md_20_03.pdf
Matriz de Referência para Avaliação:
http://saresp.fde.sp.gov.br/2010/pdf/Saresp2010_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf
Relatório Pedagógico 2009
http://www.diretoriadeitapevi.com.br/oficina/rel_sar_hist_geo_2009.pdf
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_GEO_COMP_red_md_20_03.pdf
Matriz de Referência para Avaliação:
http://saresp.fde.sp.gov.br/2010/pdf/Saresp2010_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf
Relatório Pedagógico 2009
http://www.diretoriadeitapevi.com.br/oficina/rel_sar_hist_geo_2009.pdf
JOGOS DIGITAIS
Jogos de Geografia: http://www.yupis.com.br/jogos-geografia/ Jogos Digitais - Geografia da Europa http://www.brasilazul.com.br/geografiadaeuropa.asp# Teste seus conhecimentos em geografia com esse fascinante jogo: http://www.travelpod.com/traveler-iq Jogos Educativos: http://www.emundy.com/jogos_online/jogos-educativos-escolares.php Geografia e do Brasil: http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php Jogos- online Geografia: http://engenium.wordpress.com/2006/11/04/jogos-online-sobre-geografia/ CARTOGRAFIA NA ESCOLA PGM 5 – CARTOGRAFIA E NOVAS TECNOLOGIAS Tânia Maria Sausen 1 http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ce/tetxt5.htm
Porto de Santos
Contêineres, açúcar e farelo de soja são os destaques na movimentação que registra ainda outros recordes.
http://www.portodesantos.com.br
http://www.portodesantos.com.br
Site Cidades@ IBGE
Site Cidades@ IBGE
O site Cidades@ é uma poderosa ferramenta para se obter informações sobre todos os municípios do Brasil.Você poderá acessar diretamente os dados de cada município através do campo de busca no canto superior direito ou clicando em cada UF, para depois escolher a cidade.Importante: Caso seu browser possua bloqueador de pop-ups, desabilite-o.
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/default2.php
O site Cidades@ é uma poderosa ferramenta para se obter informações sobre todos os municípios do Brasil.Você poderá acessar diretamente os dados de cada município através do campo de busca no canto superior direito ou clicando em cada UF, para depois escolher a cidade.Importante: Caso seu browser possua bloqueador de pop-ups, desabilite-o.
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/default2.php
A localização da criança no território brasileiro
A localização da criança no território brasileiro Conteúdos- Alfabetização cartográfica (noções de lateralidade e orientação). - Leitura e interpretação de imagens e do mapa do Brasil. - Paisagens representativas das regiões A localização da criança no território brasileiro
http://revistaescola.abril.com.br/online/planosdeaula/ensino-fundamental1/localizacao-crianca-territorio-brasileiro-406991.shtml novaescola@abril.com.br
http://revistaescola.abril.com.br/online/planosdeaula/ensino-fundamental1/localizacao-crianca-territorio-brasileiro-406991.shtml novaescola@abril.com.br
APOIO CURRICULAR - VÍDEOS
Este website é mais um canal para apoiá-los na implementação do Currículo paulista para o Ensino Fundamental – Ciclo II e o Ensino Médio em suas escolas e nas salas de aula. Aqui vocês vão encontrar diferentes materiais produzidos no âmbito do programa São Paulo faz escola.
O Currículo do Estado de São Paulo foi editado em 2010 concluindo um ciclo de trabalho de implantação, avaliação e revisão da Proposta Curricular elaborada em 2008. Para consultar os documentos das quatro áreas do conhecimento, basta clicar em CURRÍCULOS.
Em VÍDEOS, todo o acervo do programa está disponível. São 509 vídeos, produzidos desde 2008: apresentações dos Cadernos do Professor, videoaulas do curso A Rede Aprende com a Rede, videoconferências do programa Apoio à Continuidade de Estudos etc. Vocês podem consultá-los por área, disciplina ou palavras-chave.
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?alias=www.rededosaber.sp.gov.br/portais/apoiocurriculo
O Currículo do Estado de São Paulo foi editado em 2010 concluindo um ciclo de trabalho de implantação, avaliação e revisão da Proposta Curricular elaborada em 2008. Para consultar os documentos das quatro áreas do conhecimento, basta clicar em CURRÍCULOS.
Em VÍDEOS, todo o acervo do programa está disponível. São 509 vídeos, produzidos desde 2008: apresentações dos Cadernos do Professor, videoaulas do curso A Rede Aprende com a Rede, videoconferências do programa Apoio à Continuidade de Estudos etc. Vocês podem consultá-los por área, disciplina ou palavras-chave.
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?alias=www.rededosaber.sp.gov.br/portais/apoiocurriculo
O Instituto Geológico (IG)
O Instituto Geológico (IG)
Mais informações: http://www.igeologico.sp.gov.br/ler_noticia.asp?id=377
Inscrições gratuitas: http://www.cetesb.sp.gov.br/eventos/sigma
Mais informações: http://www.igeologico.sp.gov.br/ler_noticia.asp?id=377
Inscrições gratuitas: http://www.cetesb.sp.gov.br/eventos/sigma
Sugestões para pesquisa - Revista Horizonte Geográfico:
Sugestões para pesquisa - Revista Horizonte Geográfico: http://www.horizontegeografico.com.br/revista/ National Geographic:
http://origin.viajeaqui.abril.com.br/ng/anteriores/2008.shtml
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: http://www.ibge.gov.br/home/
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO : http://www.transportes.gov.br/bit/inhidro.htm Mapa Rodoviário: http://209.15.138.224/brazil_mapas/m_Brasil_PNV.htm Viver Cidades: http://www.vivercidades.org.br/publique222/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home Sistema de Posicionamento Global : http://pt.wikipedia.org/wiki/GPS
http://www.vivercidades.org.br/publique_222/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
http://origin.viajeaqui.abril.com.br/ng/anteriores/2008.shtml
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: http://www.ibge.gov.br/home/
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO : http://www.transportes.gov.br/bit/inhidro.htm Mapa Rodoviário: http://209.15.138.224/brazil_mapas/m_Brasil_PNV.htm Viver Cidades: http://www.vivercidades.org.br/publique222/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home Sistema de Posicionamento Global : http://pt.wikipedia.org/wiki/GPS
http://www.vivercidades.org.br/publique_222/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL, da UNESCO.
A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL, da UNESCO.
A NOTÍCIA DO LANÇAMENTO NA INTERNET DA WDL, A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL, da UNESCO. QUE PRESENTE DA UNESCO PARA A HUMANIDADE INTEIRA !!! Já está disponível na Internet, através do site http://www.wdl.org/pt/ Reune mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
A NOTÍCIA DO LANÇAMENTO NA INTERNET DA WDL, A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL, da UNESCO. QUE PRESENTE DA UNESCO PARA A HUMANIDADE INTEIRA !!! Já está disponível na Internet, através do site http://www.wdl.org/pt/ Reune mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
"Portal Domínio Público"
"Portal Domínio Público" http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp "Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."
Jornal Eletrônico da AGUA - Associação Guardiã da Água
Jornal Eletrônico da AGUA - Associação Guardiã da Água
REDE CLUSTER DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Jornal Eletrônico da AGUA - Associação Guardiã da ÁguaPor John Emilio Garcia Tatton Serviço de identificação, coleta e sistematização de dados da mídia global, regional e local que visa informar, sensibilizar e conscientizar sobre a problemática da água । AGUA - Associação Guardiã da ÁguaPromovendo a Proteção, Conservação e Recuperação da ÁguaEssencial à Vida no Planeta !
http://www.agua.bio.br
REDE CLUSTER DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Jornal Eletrônico da AGUA - Associação Guardiã da ÁguaPor John Emilio Garcia Tatton Serviço de identificação, coleta e sistematização de dados da mídia global, regional e local que visa informar, sensibilizar e conscientizar sobre a problemática da água । AGUA - Associação Guardiã da ÁguaPromovendo a Proteção, Conservação e Recuperação da ÁguaEssencial à Vida no Planeta !
http://www.agua.bio.br
Monitoramento de Terremotos
Viagem do conhecimento uma série de novidades
Viagem do conhecimento uma série de novidades
Acessando o site http://www.viagemdoconhecimento.com.br/novidade.php você clicando no link saiba mais, encontrará uma série de novidades.
Acessando o site http://www.viagemdoconhecimento.com.br/novidade.php você clicando no link saiba mais, encontrará uma série de novidades.
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO Confira as vantagens que só clientes Speedy têm: www.speedy.com.br Conheça os sites que têm tudo a ver com Banda Larga. Com Speedy, você facilita seus estudos e fica muito mais informado. Para estudar e explorar as notícias do mundo inteiro é só escolher as informações que você quer e navegar. www.educarede.org.br – o site de educação e cultura da Fundação Telefônica. Com biblioteca, links de educação, galeria de arte e muito mais. www.abed.org.br – um site feito por profissionais comprometidos com o ensino a distância. www.google.com.br – você encontra tudo o que você quiser na Internet. www.folhasp.com.br – www.estadao.com.br – passe o dia bem informado com notícias em pauta no Brasil e no mundo. www.ditcom.com.br/dicionario.htm - descubra o significado das palavras. http://pt.wikipedia.org/ - uma enciclopédia multilingüe on-line e gratuita.
NOVA ESCOLA on-line
NOVA ESCOLA on-line
http://revistaescola.abril.uol.com.br/edicoes/Esp_020/aberto/caminho-qualidade-300962.shtml
http://revistaescola.abril.uol.com.br/edicoes/Esp_020/aberto/caminho-qualidade-300962.shtml
Competências e Habilidades
Competências e Habilidades
http://www.enem.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=39&Itemid=73
http://www.enem.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=39&Itemid=73
A Rede - revista impressa
A Rede - revista impressa, distribuída gratuitamente, voltada para a divulgação de Tecnologias de Informação e Comunicação para a inclusão digital. http://www.arede.inf.br http://blogs.metareciclagem.org – une interessados em formas de dominar as tecnologias Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, uma organização que luta com base na compreensão de que a comunicação é um direito humano. Sem o direito à comunicação, não existe democracia e a palavra cidadania. http://www.intervozes.org.br Portalgens – site que disponibiliza gratuitamente materiais didáticos em texto, imagem e som para projetos de Educomunicação. www.portalgens.com.br
Salto para o Futuro
Salto para o Futuro é um programa de Educação a Distância realizado pela TV Escola (canal educativo da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação) e produzido pela TV Brasil, que tem como proposta a formação continuada e o aperfeiçoamento de docentes que trabalham em Educação, bem como de alunos dos cursos de magistério. O objetivo do programa é possibilitar que professores de todo o país revejam e construam seus respectivos princípios e práticas pedagógicas, mediante o estudo e o intercâmbio, utilizando diferentes mídias telefone, fax, TV, boletim impresso e computador em articulação com a educação presencial. Com uma dinâmica interativa, o Salto para o Futuro atinge por ano mais de 250 mil profissionais docentes em todo o Brasil. http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) - Vídeos
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) - Vídeos http://www.mda.gov.br/portal/index/show/index/cod/1775
Vídeos: Juventude Rural Assista o vídeo de lançamento da V Feira Nacional da Agricultura Familiar Passeio virtual da V Feira Nacional V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária E outros...
Vídeos: Juventude Rural Assista o vídeo de lançamento da V Feira Nacional da Agricultura Familiar Passeio virtual da V Feira Nacional V Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária E outros...
Revista Discutindo Geografia
A revista discutindo Geografia procura apresentar a geografia como uma ciência dinâmica, não meramente educativa. http://www.discutindogeografia.com.br/materia.asp
ESPAÇO - dimensão do social, por JAIME OLIVA
ESPAÇO - dimensão do social, por JAIME OLIVA. Artigos, aulas e outros materiais abordando o MUNDO URBANO, a CARTOGRAFIA, a GEOGRAFIA RENOVADA, a GEOGRAFIA ESCOLAR, a GEOPOLÍTICA... http://jaimeoliva.blogspot.com/
Clube Mundo e Espaço da Geografia
Clube Mundo e Espaço da Geografia
Clube Mundo: http://www.clubemundo.com.br/
Espaço Geografia: http://espacodageografia.spaceblog.com.br/
Clube Mundo: http://www.clubemundo.com.br/
Espaço Geografia: http://espacodageografia.spaceblog.com.br/
COMO FUNCIONA A PROGRAMAÇÃO DA TV ESCOLA
Boletim do Salto http://www.tvebrasil.com.br/salto
A TV Escola exibe 24 horas diárias de séries e programas educativos, divididos em cinco faixas temáticas: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Salto para o Futuro e Escola Aberta. Além disso, a TV Escola destina dois horários para os cursos de língua estrangeira (inglês, espanhol e francês). Educação Infantil Programação voltada para professores da primeiras séries escolares. Nessa faixa, são exibidas séries que visam contribuir para a qualidade na área de Educação Infantil, uma etapa extremamente importante para o desenvolvimento integral do ser humano. Os estímulos que uma criança recebe nos primeiros anos de vida ajudam a definir seu sucesso escolar e seu desenvolvimento. Desta forma, as produções exibidas nessa faixa devem, além de ser intrigantes e elucidativas, mostrar-se sensíveis para penetrar no universo lúdico das crianças. É veiculada sempre às segundas-feiras, às 7h, com reprise às 9h, 13h, 17h, 22h e 1h. Possui 1 hora de duração. Ensino Fundamental Programação que aborda uma área específica dentro da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, História, Geografia, Educação Física, Artes, Ética, Pluralidade Cultural, Saúde, Meio Ambiente e Orientação Sexual. Há, ainda, a área Escola / Educação, que analisa assuntos diretamente relacionados à gestão e à prática pedagógica. A faixa de Ensino Fundamental possui 2 horas de duração e é veiculada, de 3ª a 6ª, nos seguintes horários: 7h, 9h, 13h, 17h, 22h e 1h. Na 2ª, a programação de Ensino Fundamental possui apenas 1 hora de duração e vai ao ar às 8h, 10h, 14h, 18h, 23h e 2h. Ensino Médio Os programas dirigidos ao Ensino Médio buscam capacitar e atualizar o professor da rede pública, enriquecer as aulas, além de disseminar as novas diretrizes do ensino médio. A escolha dos vídeos é feita com base nos conteúdos e competências descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. A faixa de programação do Ensino Médio possui 1 hora de duração e é exibida de 2ª a 6ª, às 12h, 16h, 20h, 1h e 4h. Ao longo da semana, a faixa é dividida em quatro programas seriados: 1. Sala de Professor Cada programa dessa série, exibida sempre às segundas e terças-feiras, apresenta um documentário seguido de um projeto interdisciplinar elaborado e apresentado por três professores do Ensino Médio. Os programas trazem conteúdos para a atualização dos professores e orientações para um trabalho contextualizado e interdisciplinar. 2. Com Ciência O objetivo dos programas dessa série, exibida às quartas-feiras, é mostrar o papel que a escola deve exercer como ponte entre os conhecimentos científicos acadêmicos e cotidianos. No segundo semestre de 2006, a TV Escola exibiu o Com Ciência – Especial Ver Ciência, com produções selecionadas pela mostra Internacional Ver Ciência, festival anual de programas de Ciência e Tecnologia. 3. Fazendo Escola Às quintas-feiras, a série Fazendo Escola têm como objetivo discutir idéias e apresentar propostas de trabalho sobre questões referentes à gestão democrática, a partir de experiência bem sucedidas em escolas brasileiras. 4. Acervo Sexta-feira é dia de Acervo, com documentários de longa metragem (em torno de 50’) que podem ser usados também em sala de aula. Os vídeos são precedidos de breves explicações e comentários de professores de diferentes disciplinas, que apresentam sugestões de atividades preparadas para explorar interdisciplinarmente os temas abordados. Salto para o Futuro O Programa Salto para o Futuro surgiu em 1991, sob o patrocínio do Ministério da Educação e produção da Fundação Roquette Pinto, com o objetivo de atualizar os professores do Ensino Fundamental. Denominava-se Jornal do Professor e seu formato era diferente do atual. O nome Salto para o Futuro e um novo formato foram adotados a partir de 1992. Desde 1996, o Salto para o Futuro integra a programação da TV Escola, sendo a Secretaria de Educação a Distância do MEC a responsável pelo programa e a Associação de Comunicação Educativa Roquette-Pinto – ACERP a organização que o produz. Sua abrangência é nacional. Em alguns estados e municípios, é utilizado como apoio aos cursos de formação de professores para as séries iniciais e a participação em um determinado número de séries permite contagem de pontos para progressão funcional. Cursos superiores de formação de professores (Universidade Federal de Mato Grosso, por exemplo) costumam usar as séries como material pedagógico. O programa utiliza televisão, fax, telefone, e-mail e material impresso - o Boletim do Salto http://www.tvebrasil.com.br/salto/ e tem momentos interativos que permitem aos professores, reunidos em telepostos, um contato ao vivo com especialistas nos temas em análise. Atualmente são contabilizados cerca de 600 telepostos. A definição dos temas a serem abordados nas séries do Salto para o Futuro é feita buscando integração com os programas da SEED (TV Escola, Proinfo, Proformação) e programas das outras secretarias do Ministério. A faixa de programação do Salto para o Futuro possui 1 hora de duração e é exibida de 2ª a 6ª, às 19h (ao vivo), com reprise às 11h, 15h, 3h e 5h. Escola Aberta Aos sábados, domingos e feriados é veiculada a faixa de Escola Aberta, com programação voltada para a comunidade em geral. Seus objetivos são: • facilitar o estabelecimento de laços entre escola-comunidade; • envolver a comunidade nos processos de incorporação da tecnologia no projeto pedagógico da escola; e • tornar a comunidade beneficiária de programas educativos que podem ajudar na melhoria da qualidade de vida do cidadão. A faixa de programação de Escola Aberta possui 24 horas.
A TV Escola exibe 24 horas diárias de séries e programas educativos, divididos em cinco faixas temáticas: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Salto para o Futuro e Escola Aberta. Além disso, a TV Escola destina dois horários para os cursos de língua estrangeira (inglês, espanhol e francês). Educação Infantil Programação voltada para professores da primeiras séries escolares. Nessa faixa, são exibidas séries que visam contribuir para a qualidade na área de Educação Infantil, uma etapa extremamente importante para o desenvolvimento integral do ser humano. Os estímulos que uma criança recebe nos primeiros anos de vida ajudam a definir seu sucesso escolar e seu desenvolvimento. Desta forma, as produções exibidas nessa faixa devem, além de ser intrigantes e elucidativas, mostrar-se sensíveis para penetrar no universo lúdico das crianças. É veiculada sempre às segundas-feiras, às 7h, com reprise às 9h, 13h, 17h, 22h e 1h. Possui 1 hora de duração. Ensino Fundamental Programação que aborda uma área específica dentro da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, História, Geografia, Educação Física, Artes, Ética, Pluralidade Cultural, Saúde, Meio Ambiente e Orientação Sexual. Há, ainda, a área Escola / Educação, que analisa assuntos diretamente relacionados à gestão e à prática pedagógica. A faixa de Ensino Fundamental possui 2 horas de duração e é veiculada, de 3ª a 6ª, nos seguintes horários: 7h, 9h, 13h, 17h, 22h e 1h. Na 2ª, a programação de Ensino Fundamental possui apenas 1 hora de duração e vai ao ar às 8h, 10h, 14h, 18h, 23h e 2h. Ensino Médio Os programas dirigidos ao Ensino Médio buscam capacitar e atualizar o professor da rede pública, enriquecer as aulas, além de disseminar as novas diretrizes do ensino médio. A escolha dos vídeos é feita com base nos conteúdos e competências descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. A faixa de programação do Ensino Médio possui 1 hora de duração e é exibida de 2ª a 6ª, às 12h, 16h, 20h, 1h e 4h. Ao longo da semana, a faixa é dividida em quatro programas seriados: 1. Sala de Professor Cada programa dessa série, exibida sempre às segundas e terças-feiras, apresenta um documentário seguido de um projeto interdisciplinar elaborado e apresentado por três professores do Ensino Médio. Os programas trazem conteúdos para a atualização dos professores e orientações para um trabalho contextualizado e interdisciplinar. 2. Com Ciência O objetivo dos programas dessa série, exibida às quartas-feiras, é mostrar o papel que a escola deve exercer como ponte entre os conhecimentos científicos acadêmicos e cotidianos. No segundo semestre de 2006, a TV Escola exibiu o Com Ciência – Especial Ver Ciência, com produções selecionadas pela mostra Internacional Ver Ciência, festival anual de programas de Ciência e Tecnologia. 3. Fazendo Escola Às quintas-feiras, a série Fazendo Escola têm como objetivo discutir idéias e apresentar propostas de trabalho sobre questões referentes à gestão democrática, a partir de experiência bem sucedidas em escolas brasileiras. 4. Acervo Sexta-feira é dia de Acervo, com documentários de longa metragem (em torno de 50’) que podem ser usados também em sala de aula. Os vídeos são precedidos de breves explicações e comentários de professores de diferentes disciplinas, que apresentam sugestões de atividades preparadas para explorar interdisciplinarmente os temas abordados. Salto para o Futuro O Programa Salto para o Futuro surgiu em 1991, sob o patrocínio do Ministério da Educação e produção da Fundação Roquette Pinto, com o objetivo de atualizar os professores do Ensino Fundamental. Denominava-se Jornal do Professor e seu formato era diferente do atual. O nome Salto para o Futuro e um novo formato foram adotados a partir de 1992. Desde 1996, o Salto para o Futuro integra a programação da TV Escola, sendo a Secretaria de Educação a Distância do MEC a responsável pelo programa e a Associação de Comunicação Educativa Roquette-Pinto – ACERP a organização que o produz. Sua abrangência é nacional. Em alguns estados e municípios, é utilizado como apoio aos cursos de formação de professores para as séries iniciais e a participação em um determinado número de séries permite contagem de pontos para progressão funcional. Cursos superiores de formação de professores (Universidade Federal de Mato Grosso, por exemplo) costumam usar as séries como material pedagógico. O programa utiliza televisão, fax, telefone, e-mail e material impresso - o Boletim do Salto http://www.tvebrasil.com.br/salto/ e tem momentos interativos que permitem aos professores, reunidos em telepostos, um contato ao vivo com especialistas nos temas em análise. Atualmente são contabilizados cerca de 600 telepostos. A definição dos temas a serem abordados nas séries do Salto para o Futuro é feita buscando integração com os programas da SEED (TV Escola, Proinfo, Proformação) e programas das outras secretarias do Ministério. A faixa de programação do Salto para o Futuro possui 1 hora de duração e é exibida de 2ª a 6ª, às 19h (ao vivo), com reprise às 11h, 15h, 3h e 5h. Escola Aberta Aos sábados, domingos e feriados é veiculada a faixa de Escola Aberta, com programação voltada para a comunidade em geral. Seus objetivos são: • facilitar o estabelecimento de laços entre escola-comunidade; • envolver a comunidade nos processos de incorporação da tecnologia no projeto pedagógico da escola; e • tornar a comunidade beneficiária de programas educativos que podem ajudar na melhoria da qualidade de vida do cidadão. A faixa de programação de Escola Aberta possui 24 horas.
EDUCAREDE Dicas de atividades no Campus Party
EDUCAREDE - acessar: www.educarede.org.br A equipe Educarede criou uma agenda com dicas de atividades no Campus Party. Saiba quando acontecerão oficinas sobre podcast, gimp, fotografia, astronomia, criação de jingles, criação de quadrinhos, enfim, ferramentas diversas que um educador poderá usar em suas atividades. Há também muitas opções de palestras.
Biblioteca Virtual do Memorial da América Latina
Biblioteca Victor Civita do Memorial - WWW.bvmemorial.fapesp.br Base de dados que reúne os registros bibliográficos do acervo disponível na Biblioteca Latino-americana Victor Civita da Fundação Memorial da América Latina. Contém mais de 25 mil registros do acervo especializado na área de humanidades e artes, em consonância com a missão do Memorial. O acervo é constituído de livros, periódicos, folhetos de arte, catálogos, recortes de jornais, e a documentação recebida por doação pela crítica de arte Aracy Amaral. Possui também a coleção do ILAM - Instituto Latino-Americano – Coleção André Franco Montoro, doada ao Memorial, com cerca de 10.000 itens, em fase de revisão e a ser inserida na base de dados. É possível consulta no local. Biblioteca Virtual do Memorial da América Latina WWW.bvmemorial.fapesp.br
Portal do Professor
Portal do Professor Portal do Professor http://portaldoprofessor.mec.gov.br/main.action http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.listAll.action - Espaço da Aula - Jornal do Professor - Recursos Educacionais - Cursos e Materiais - Interação e Comunicação
Vídeos/tv_escola/Geografia
Vídeos/tv_escola/Geografia
Nesta seção, o professor encontra programas com sugestões para orientar a leitura e representação do espaço, a construção de conceitos como lugar, território e paisagem, e o conhecimento do Brasil, sua biodiversidade e suas populações. Descobre ainda animações, como a que exibe a formação e as transformações geológicas da Terra; ou documentários, como o que estuda a Corrente do Golfo, em uma viagem de veleiro. Destaque: a série Paisagens brasileiras, produção da TV Escola. http://www.bibvirt.futuro.usp.br/index.php/videos/tv_escola/geografia
Nesta seção, o professor encontra programas com sugestões para orientar a leitura e representação do espaço, a construção de conceitos como lugar, território e paisagem, e o conhecimento do Brasil, sua biodiversidade e suas populações. Descobre ainda animações, como a que exibe a formação e as transformações geológicas da Terra; ou documentários, como o que estuda a Corrente do Golfo, em uma viagem de veleiro. Destaque: a série Paisagens brasileiras, produção da TV Escola. http://www.bibvirt.futuro.usp.br/index.php/videos/tv_escola/geografia
O novo espaço é mais uma ferramenta de trabalho
O novo espaço é mais uma ferramenta de trabalho
O novo espaço é mais uma ferramenta de trabalho Como acessar: www.educacao.sp.gov.br São Paulo Faz Escola - Arquivoteca A Arquivoteca vai expor e permitir o acesso a grades curriculares, gabaritos e erratas, materiais relacionados aos Cadernos do Gestor, do Professor e do Aluno. Como em uma biblioteca, os materiais estarão catalogados por volumes mantendo sempre relação com as publicações do São Paulo faz escola. Veja, abaixo, as orientações específicas para o acesso de diretores, coordenadores pedagógicos e professores.Para acessar os materiais, clique no botão Arquivoteca, localizado ao lado esquerdo da Home (página inicial desse site) e preencha os campos login e senha conforme indicação abaixo: Diretor de Escola Login: código CIE com 6 dígitos Senha: a mesma utilizada no sistema de recebimento dos Cadernos do Aluno e do Professor.Coordenadores pedagógicos e professores Login: CPF (sem ponto e sem traço)Senha: RG ou senha alterada.
O novo espaço é mais uma ferramenta de trabalho Como acessar: www.educacao.sp.gov.br São Paulo Faz Escola - Arquivoteca A Arquivoteca vai expor e permitir o acesso a grades curriculares, gabaritos e erratas, materiais relacionados aos Cadernos do Gestor, do Professor e do Aluno. Como em uma biblioteca, os materiais estarão catalogados por volumes mantendo sempre relação com as publicações do São Paulo faz escola. Veja, abaixo, as orientações específicas para o acesso de diretores, coordenadores pedagógicos e professores.Para acessar os materiais, clique no botão Arquivoteca, localizado ao lado esquerdo da Home (página inicial desse site) e preencha os campos login e senha conforme indicação abaixo: Diretor de Escola Login: código CIE com 6 dígitos Senha: a mesma utilizada no sistema de recebimento dos Cadernos do Aluno e do Professor.Coordenadores pedagógicos e professores Login: CPF (sem ponto e sem traço)Senha: RG ou senha alterada.
Plataforma de gelo 8 vezes maior que a cidade de São Paulo se descola da Antártida
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u547135.shtml 07/04/2009 - 09h29 Plataforma de gelo 8 vezes maior que a cidade de São Paulo se descola da Antártida Publicidade da Folha de S.Paulo Foi a crônica de uma morte anunciada. Um satélite europeu flagrou no fim de semana o rompimento da ponte de gelo que prendia uma plataforma de gelo no oeste da Antártida. Agora é uma questão de tempo até que essa estrutura, a plataforma Wilkins, oito vezes maior que a cidade de São Paulo, termine de se esfacelar. Cortesia do aquecimento global. O colapso vinha sendo monitorado em tempo real pelo satélite Envisat, da Agência Espacial Europeia, nas últimas semanas. A ponte de gelo, de 40 km de extensão por até 2,5 km de largura, se esfacelou entre sábado e domingo. British Antarctic Survey Icebergs formados no ano passado pela quebra da plataforma Wilkins, que é mais uma a se esfacelar na península Antártica "Do dia para a noite a região explodiu com icebergs", disse o glaciologista David Vaughan, do Serviço Antártico britânico, à rede BBC. Vaughan e seus colegas acreditavam que esse língua de gelo, que ligava a plataforma à ilha Charcot, fosse a única coisa impedindo a Wilkins de colapsar. No ano passado, os britânicos descobriram que a plataforma já havia perdido cerca de 15% de seus 16.000 km2 de extensão original. No final dos anos 1990, Vaughan estimara que a estrutura glacial fosse levar 30 anos para desaparecer. A plataforma vinha se mantendo estável pelo menos desde os anos 1930 e, possivelmente, ao longo dos últimos 1.500 anos. Sua quebra é apenas o drama mais recente provocado pela elevação das temperaturas da península Antártica, região que tem vivido um aquecimento sem precedentes nos últimos 50 anos --de até 3C, contra 0,7C da média global em todo o século 20. A Wilkins se junta agora às outras cinco plataformas de gelo extintas na península nesse período. A mais famosa delas, a Larsen-B, foi também a primeira a ter seu esfacelamento acompanhado por satélites, em tempo real, em 2002. "A próxima a ir é a Larsen-C, daqui a alguns anos", disse à Folha o glaciologista Jefferson Simões, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O colapso dessas plataformas -bancos de gelo flutuantes presos ao continente-- não tem impacto imediato sobre o nível do mar. No entanto, essas estruturas servem de "barragem" ao escoamento de geleiras continentais, cujo escorregão pode, este sim, elevar o oceano. A tragédia com a Wilkins aconteceu exatamente na véspera da conferência que marca os 50 anos do Tratado da Antártida. Abrindo o evento ontem, em Washington, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, afirmou que o colapso é um lembrete "de que o aquecimento global já teve efeitos enormes no nosso planeta e que não temos tempo a perder para atacar essa crise". Mas em Bonn, Alemanha, onde um encontro das Nações Unidas deveria começar a resolver essa crise, a diplomacia americana agiu no sentido oposto, com cautela em vez de pressa. Leia mais sobre a Antártida Calor já fez o manto antártico se romper Derretimento na parte ocidental da Antártida se acelera Corrente marinha pode ser causa de quebra de gelo na Antártida Outras notícias em Ambiente Trovões permitem prever reforço de furacões e ciclones, diz estudo Governo expandirá dendê na Amazônia Nova tecnologia passará por teste em ônibus de SP Especial Veja o que a Folha Online já publicou sobre a Antártida PUBLIEDITORIALLIVRARIA DA FOLHA Atlas mapeia as ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS no planeta e mostra como enfrentá-las Livro explica as causas e efeitos do AQUECIMENTO GLOBAL IDIOMAS: Toda a série 15 minutos com 20% de DESCONTO! Aproveite! QUEIMA DE ESTOQUE: Compre livros com até 90% de desconto; de R$ 3,49 a R$ 16,90 PORTUGUÊS: Volp mostra como escrever 340 mil palavras na nova ortografia; economize 20%
Programação TV Escola
Programação TV Escola A versão para download encontra-se disponível no Portal do Ministério da Educação. Nesse mesmo endereço você pode acompanhar a transmissão da TV Escola ao vivo (por IP), 24 horas por dia. Outra alternativa para acompanhar a programação é acessar o canal da TV Escola no YouTube, disponível a programação e as produções próprias para ver e baixar. http://portal.mec.gov.br/tvescola/ http://www.youtube.com/tvescola Escola na internet. Copie e cole esse endereço no seu navegador: http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=66&Itemid= Site: http://tvescola.mec.gov.br
Vídeos da TV Escola propostos nos cadernos de Geografia
Vídeos da TV Escola propostos nos cadernos de Geografia, disponíveis na Diretoria de Ensino.
* Amazônia: floresta e cinzas * Sounbel: no coração da savana * Tinfou: de frente para o deserto, um oásis no Saara * São Paulo: megalópole brasileira * Espelho das Águas - Araruama,RJ * Camisetas Viajando - A História das Roupas de Segunda Mão e a Dívida do Terceiro Mundo * Um olhar sobre Caracas – o cotidiano de Caracas, capital da Venezuela, e o contraste social de certos bairros onde vilas pobres e casas luxuosas ocupam o mesmo espaço. * Reino nas nuvens – Peru * Técnicas Geográficas: Símbolos e mapas – Grades dos mapas – Latitude – Longitude – Distâncias – Direções – Contornos – Mapas Temáticos – Amostragem – Coleta de dados – Gráficos – Resolução de problemas e da Série Paisagens Brasileira:- A Mulher, a Árvore, o Chapéu – Sobral, CE.
* Amazônia: floresta e cinzas * Sounbel: no coração da savana * Tinfou: de frente para o deserto, um oásis no Saara * São Paulo: megalópole brasileira * Espelho das Águas - Araruama,RJ * Camisetas Viajando - A História das Roupas de Segunda Mão e a Dívida do Terceiro Mundo * Um olhar sobre Caracas – o cotidiano de Caracas, capital da Venezuela, e o contraste social de certos bairros onde vilas pobres e casas luxuosas ocupam o mesmo espaço. * Reino nas nuvens – Peru * Técnicas Geográficas: Símbolos e mapas – Grades dos mapas – Latitude – Longitude – Distâncias – Direções – Contornos – Mapas Temáticos – Amostragem – Coleta de dados – Gráficos – Resolução de problemas e da Série Paisagens Brasileira:- A Mulher, a Árvore, o Chapéu – Sobral, CE.
Youtube/tvescola
Youtube/tvescola
A TV Escola é um canal de televisão do Ministério da Educação que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde 1996. A proposta da TV Escola é proporcionar ao educador acesso ao canal e estimular a utilização de seus programas, contribuindo para a melhoria da educação construída nas escolas. A equipe da TV Escola leva até a sua sala de aula os melhores documentários e séries de conteúdo educativo. Acompanhe nossa programação no Canal 237 da DirecTV, no Canal 112 da SKY ou gratuitamente sintonizando sua antena parabólica. Para pesquisar: http://www.youtube.com/tvescola.
A TV Escola é um canal de televisão do Ministério da Educação que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde 1996. A proposta da TV Escola é proporcionar ao educador acesso ao canal e estimular a utilização de seus programas, contribuindo para a melhoria da educação construída nas escolas. A equipe da TV Escola leva até a sua sala de aula os melhores documentários e séries de conteúdo educativo. Acompanhe nossa programação no Canal 237 da DirecTV, no Canal 112 da SKY ou gratuitamente sintonizando sua antena parabólica. Para pesquisar: http://www.youtube.com/tvescola.
A Hora do Planeta 2009
A Hora do Planeta 2009 Site: www.horadoplaneta.org.br http://www.earthhour.org/news/br
Geografia no vestibular
Geografia no vestibular: http://www.vestibular1.com.br/tourvirtual/tourgeo.htm
GEOGRAFIA NO BRASIL
GEOGRAFIA NO BRASIL: http://www.sitesnobrasil.com/categorias/ciencia/geografia/geografiaa/geo2.htm
Sites de Educação - História do Brasil
Sites de Educação - História do Brasil: http://www.onde-eu-acho.com/geografia/
Sites sobre Geografia Física, Política e Humana
Sites sobre Geografia Física, Política e Humana. Temas de geopolítica, globalização, sistemas políticos, blocos econômicos, nova ordem mundial, mapas e meio ambiente: http://www.mundosites.net/geografia/
Sites de Geografia para pesquisa
Sites de Geografia para pesquisa: Só Geografia: http://www.sogeografia.com.br/
JOGOS DIGITAIS
JOGOS DIGITAIS - GEOGRAFIA
Jogos de Geografia: http://www.yupis.com.br/jogos-geografia/ Jogos Digitais - Geografia da Europa http://www.brasilazul.com.br/geografiadaeuropa.asp# Teste seus conhecimentos em geografia com esse fascinante jogo: http://www.travelpod.com/traveler-iq Jogos Educativos: http://www.emundy.com/jogos_online/jogos-educativos-escolares.php Geografia e do Brasil: http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php Jogos- online Geografia: http://engenium.wordpress.com/2006/11/04/jogos-online-sobre-geografia/ CARTOGRAFIA NA ESCOLA PGM 5 – CARTOGRAFIA E NOVAS TECNOLOGIAS Tânia Maria Sausen 1 http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ce/tetxt5.htm A produção de mapas esteve, historicamente, submetida ao avanço dos instrumentos e das técnicas para determinar com precisão pontos, contornos, altitudes etc., bem como para desenhar os mapas. Hoje, as avançadas tecnologias para obtenção, armazenamento e apresentação de produtos cartográficos tornaram a Cartografia Digital um instrumento valioso nos estudos geográficos e ambientais. O professor de Geografia também pode dispor desses recursos em suas aulas, tornando-as mais atraentes e atualizadas. Neste programa serão abordadas as imagens de satélite e o uso de multimídia no ensino de Geografia. 1. O uso de sensoriamento remoto para estudos de recursos naturais Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área de recursos naturais que se refere à obtenção de imagens a distância, sobre a superfície terrestre, ou seja, é a obtenção de informação de um alvo qualquer (rio, cidade, floresta, lago) existente sobre a superfície terrestre, sem que seja necessário tocar neste alvo. A informação é obtida a distância – remotamente. Estas imagens são adquiridas por meio de aparelhos, denominados sensores; como estes aparelhos estão sempre distantes dos alvos de interesse, eles são chamados de sensores remotos. Todos nós carregamos conosco um sensor remoto – os nossos olhos. Baseando-se no mecanismo da visão é que foram construídos os primeiros sensores remotos. Existe também um outro tipo de sensor remoto, que é muito conhecido por todos: as câmaras fotográficas. Aquelas câmaras fotográficas que nós usamos para tirar fotos em festas de aniversário, ou durante nossas viagens de férias. As câmaras fotográficas foram os primeiros sensores remotos construídos pelo homem, elas permitem a obtenção de uma foto de um determinado alvo (nossos filhos, nossa festa, nossa viagem), sem que tenhamos que tocar neste alvo. As câmaras fotográficas foram os primeiros sensores remotos a serem construídos. Elas foram utilizadas pela primeira vez para estudos dos recursos naturais em 1822, quando o francês Niepa gerou a primeira imagem fotográfica fazendo uso de uma câmara primitiva e papel quimicamente sensibilizado. Por sua vez estes sensores ou câmaras são colocados a bordo de aeronaves ou de satélites de sensoriamento remoto – também chamados de satélites de observação da Terra. Um sensor a bordo do satélite gera um produto de sensoriamento remoto denominado de imagem ao passo que uma câmara aerofotográfica, a bordo de uma aeronave, gera um produto de sensoriamento remoto denominado de fotografia aérea. Todo sensor remoto necessita de uma fonte de energia para poder operar; a maioria deles opera com a luz do sol, ou seja, eles só podem coletar informações sobre os alvos na superfície terrestre durante o dia. Tomemos como exemplo as câmaras fotográficas que utilizamos para fotografar nossas férias. Estas câmaras só podem ser utilizadas onde há luz, seja a luz do sol, seja a luz de um flash, mas sem esta fonte de luz elas não operam de nenhum modo – a foto sai totalmente preta, ou nas mais modernas, as câmaras simplesmente não funcionam sem uma fonte de luz. O mesmo acontece com a maioria dos sensores a bordo de satélites. O primeiro satélite de sensoriamento remoto foi construído pelos norte-americanos e foi lançado em junho de 1972, com o nome de LANDSAT. Atualmente existe uma infinidade de satélites de sensoriamento remoto, tais como o francês SPOT, o europeu ERS, o americano NOAA, o canadense RADARSAT, o japonês JERS, o indiano IRS e o argentino SAC-C. O Brasil também desenvolveu e lançou um satélite em parceria com a China em outubro de 2000, o CBERS-Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres. A maioria destes satélites está em torno de 780 a 800 km de altura e tem um órbita polar, ou seja, sua trajetória ao redor da Terra vai de pólo a pólo. Eles levam em torno de 100 minutos para dar uma volta completa na Terra. As imagens do LANDSAT-TM têm uma resolução espacial de 30 metros, o que implica que objetos com dimensões menores do que 30 x 30 m não podem ser identificados. A resolução espacial dos sensores a bordo dos satélites de sensoriamento remoto varia de 1 metro até 1 km. As imagens LANDSAT recobrem uma área de 185 x 185 km. Antes do advento dos satélites de sensoriamento remoto na década de 70, do século passado, o uso de fotografias aéreas era muito comum e até hoje estas fotografias são insubstituíveis para muitas aplicações. Entretanto, notamos que com o avanço tecnológico as imagens dos sensores de satélites de sensoriamento remoto estão se aproximando da qualidade das fotografias aéreas. Elas são geradas pelos satélites chamados de alta resolução, como o americano IKONOS. Nestas imagens é possível reconhecer um alvo na superfície da Terra com 1m x 1m. Desde o lançamento do primeiro satélite de recursos terrestres, o LANDSAT em junho de 1972, houve grandes progressos e várias pesquisas foram feitas na área de meio ambiente e levantamento de recursos naturais, fazendo uso de imagens de satélite. Após o advento destes satélites, os estudos ambientais deram um salto enorme em termos de qualidade, agilidade e número de informações. Principalmente os países em desenvolvimento foram os grandes beneficiados desta tecnologia, pois através de seu uso é possível: u atualizar a cartografia existente; u desenvolver mapas e obter informações sobre áreas minerais, bacias de drenagem, agricultura, florestas; u monitorar desastres ambientais tais como enchentes, poluição de rios e reservatórios, erosão, deslizamentos de terras, secas; u monitorar desmatamentos; u obter a estimativa da taxa de desflorestamento da Amazônia Legal; u realizar estudos sobre correntes oceânicas e movimentação de cardumes, aumentando assim a produtividade na pesca; u apoiar planos diretores municipais; u realizar estudos de Impactos Ambientais (EIA) e Relatórios de Impacto sobre Meio Ambiente (RIMA); u identificar áreas de preservação ambiental permanente e avaliação do uso do solo; u fazer o levantamento de áreas favoráveis para exploração de mananciais hídricos subterrâneos; u monitorar mananciais e corpos hídricos superficiais; u monitorar o lançamento e dispersão de efluentes em domínios costeiros ou em barragens; u fazer o monitoramento da agricultura; u estimar a área plantada em propriedades rurais para fins de fiscalização do crédito agrícola; u auxiliar na implantação de pólos turísticos ou industriais; u avaliar o impacto causado pela instalação de rodovias, ferrovias ou de reservatórios. Situações em que dados de sensoriamento remoto podem ser utilizados como material didático em sala de aula: u Traçado de áreas urbanas e rede viária que comunica a cidade onde o aluno vive com o entorno imediato; u Formas de crescimento das áreas urbanas e progressiva invasão do espaço agrícola; u Estudo geográfico do espaço imediato ao aluno; u Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive; u Distribuição do uso do solo no tempo e no espaço e sua relação com os aspectos econômicos da região onde o aluno vive; uExplicar aspectos mais complexos como relevo, bacias de drenagem, correntes oceânicas, uso do solo e áreas agrícolas de uma região, aspectos de inundações, etc.; u Identificar áreas de preservação de mananciais e sua forma de ocupação; u Caracterização de áreas de preservação, tais como áreas alagadas, planícies fluviais, áreas costeiras, áreas de mangue, florestas naturais; u Correlacionar as altitudes do local com as formas do relevo, uso do solo e quantidades de precipitação; u Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive. 2. Uso de Cartografia e Multimídia para o Ensino de Geografia2 O termo multimídia está relacionado à integração de várias formas de comunicação para a transmissão de informações. Em meio digital pode-se entender multimídia como a integração de texto, vídeo, áudio, animações, desenhos ou mesmo realidade virtual com o objetivo de transmitir informação. Uma aplicação multimídia não precisa, necessariamente, ser interativa, no entanto sempre que possível recomenda-se o uso de multimídia interativa na escola, uma vez que a interatividade é um ponto chave na construção do conhecimento. Muitos pesquisadores no mundo todo têm se dedicado ao estudo da Cartografia utilizando recursos multimídia, ou Cartografia Multimídia, e sua aplicação com fins didáticos. Algumas pesquisas avançam no sentido de desenvolver aplicações específicas para o ensino, outras buscam a utilização de produtos já existentes, normalmente criados com outras finalidades, para fins didáticos. No Brasil, as pesquisas no campo da Cartografia Multimídia estão apenas começando. Pode-se listar uma série de aplicações já existentes, muitas delas na internet, no entanto, como a maioria não é produto de pesquisa visando especificamente ao ensino, e em especial o Ensino Fundamental, seu uso deve ser analisado previamente pelo professor. O uso de jogos no ensino de Geografia Uma ‘nova geração’ de usuários que cresceu em contato com outras tecnologias além da televisão foi descrita em 1993 pelo Prof. Ferjan Ormeling (Universidade de Utrech, Holanda) como ‘Geração Doom’, terminologia oriunda do jogo de computador que usava orientação espacial, ou mesmo ‘Geração X’ ou ‘Geração Nintendo’. Este grupo de usuários tem se adaptado facilmente às novas tecnologias e novas mídias. Desta forma, uma questão que se coloca é como os jogos podem ser utilizados com o objetivo de ensinar Geografia. Um dos primeiros jogos de computador, Where in the World is Carmen Sandiego? (Em que lugar do mundo está Carmen Sandiego?), ensinava Geografia por meio de ‘pistas’ que o usuário teria que coletar para localizar a personagem. Por ser um jogo antigo, foi desenvolvido para computadores tipo Apple II, sua interface gráfica era bastante simples. Ao jogar, o usuário deve responder questões sobre as capitais de vários países e deve ser capaz de se mover de uma localidade para outra. O jogo corresponde ao clássico jogo de detetive, no entanto, para ganhar o usuário deve conhecer algumas capitais do mundo. Jogos mais avançados como o SimCity possuem alto potencial educacional, uma vez que requerem do jogador paciência, planejamento complexo e pensamento estratégico. As habilidades desenvolvidas por meio de jogos como o SimCity 3000 , onde o jogador lida ao mesmo tempo com a vista aérea da cidade e com o mapa, podem ser utilizadas para compreensão de múltiplos pontos de vista da cidade. É possível estabelecer analogias entre o jogo e cartas topográficas, trabalhando o conceito de escala. Além dos conceitos cartográficos, o jogo possibilita o desenvolvimento de habilidades em planejamento urbano. A nova geração de jogadores já está acostumada a este tipo de interface. Um jogo semelhante, SimEarth, simula diferentes aspectos de um planeta, incluindo clima, evolução, composição atmosférica e civilizações. Os usuários aprendem a manipular processos climáticos, geológicos, atmosféricos bem como a evolução da vida em conjunto com a evolução do planeta. Os usuários avançados podem desenhar, modificar e gerenciar um planeta, podendo, por exemplo, criar oceanos de acordo com suas especificações. Tratando o planeta como um todo, SimEarth demonstra que vida, clima, atmosfera e outros elementos compõem um sistema, onde a alteração de um elemento pode afetar todos os outros. Web Sites Brasileiros: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). http://www.cptec.inpe.br/ - Disponibiliza imagens de diversos satélites inclusive do satélite GOES, bastante utilizadas nas animações de previsão do tempo na TV. O professor pode obter imagens do dia da aula ou mesmo buscar imagens no arquivo, além disso pode-se criar animações no próprio site. CD O Brasil Visto do Espaço (Embrapa). http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br/ - A partir de mosaicos de imagens dos satélites Landsat 5 e 7, a Embrapa elaborou um extenso banco de dados de imagens de uso do solo em todo o país. Há um tutorial para quem não está habituado a analisar imagens de satélite. IBGE 7 a 12. http://www1.ibge.gov.br/7a12/default.html - Por meio de animações, o personagem Paulinho aborda assuntos como mudanças climáticas e educação ambiental. Servidor de Mapas (IBGE). http://www1.ibge.gov.br/mapserver/index.htm - Servidor de mapas interativos, onde o professor poderá encontrar informações como divisão política, hidrografia, rodovias e ferrovias, resultados do censo 2000 e registro civil 1998. Recomenda-se a utilização de interface básica para usuários que não tenham conhecimento em geoprocessamento. GEOVOL. http://www.vol.eti.br/geo/ - Este web site traz informações gerais sobre sobre todos os países do mundo. Este site se assemelha a uma versão online de um atlas em papel, mas constitui boa fonte de informações. Na opção jogos está disponível um jogo de localização de estados ou países em suas respectivas regiões. Eaprender. http://www.eaprender.com.br - Site dedicado ao ensino de diversas disciplinas, não apenas geografia. Para ter acesso total ao conteúdo do site o professor deve se cadastrar e criar uma senha de acesso. Estão disponíveis neste site diversos mapas, bem como animações sobre o tratamento de água, o efeito estufa e jogos. Conclusão A informática traz consigo novas possibilidades para o desenvolvimento de aplicações direcionadas ao ensino, e no caso aqui retratado, ao ensino de Geografia. O uso de jogos é um recurso interessante a ser explorado em sala de aula e o mercado de jogos é rico em opções das quais algumas, como é o caso do SimCity, possuem interface em português. No caso da internet, embora a internet brasileira ainda seja carente de web sites específicos para o ensino, a utilização dos recursos já existentes abrirá caminho para a reflexão, análise e o desenvolvimento de novas aplicações, mais adequadas às reais necessidades de professores e alunos. Ipea: http://www.ipea.gov.br Conciencia.net: http://www.consciência.net http://www.http://ibge.gov.br Educação Ambiental: http://www.socioambiental.org/home_html Incra: http://www.incra.gov.br C R E Mário Covas http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/online/planosdeaula/
Jogos de Geografia: http://www.yupis.com.br/jogos-geografia/ Jogos Digitais - Geografia da Europa http://www.brasilazul.com.br/geografiadaeuropa.asp# Teste seus conhecimentos em geografia com esse fascinante jogo: http://www.travelpod.com/traveler-iq Jogos Educativos: http://www.emundy.com/jogos_online/jogos-educativos-escolares.php Geografia e do Brasil: http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php Jogos- online Geografia: http://engenium.wordpress.com/2006/11/04/jogos-online-sobre-geografia/ CARTOGRAFIA NA ESCOLA PGM 5 – CARTOGRAFIA E NOVAS TECNOLOGIAS Tânia Maria Sausen 1 http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ce/tetxt5.htm A produção de mapas esteve, historicamente, submetida ao avanço dos instrumentos e das técnicas para determinar com precisão pontos, contornos, altitudes etc., bem como para desenhar os mapas. Hoje, as avançadas tecnologias para obtenção, armazenamento e apresentação de produtos cartográficos tornaram a Cartografia Digital um instrumento valioso nos estudos geográficos e ambientais. O professor de Geografia também pode dispor desses recursos em suas aulas, tornando-as mais atraentes e atualizadas. Neste programa serão abordadas as imagens de satélite e o uso de multimídia no ensino de Geografia. 1. O uso de sensoriamento remoto para estudos de recursos naturais Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área de recursos naturais que se refere à obtenção de imagens a distância, sobre a superfície terrestre, ou seja, é a obtenção de informação de um alvo qualquer (rio, cidade, floresta, lago) existente sobre a superfície terrestre, sem que seja necessário tocar neste alvo. A informação é obtida a distância – remotamente. Estas imagens são adquiridas por meio de aparelhos, denominados sensores; como estes aparelhos estão sempre distantes dos alvos de interesse, eles são chamados de sensores remotos. Todos nós carregamos conosco um sensor remoto – os nossos olhos. Baseando-se no mecanismo da visão é que foram construídos os primeiros sensores remotos. Existe também um outro tipo de sensor remoto, que é muito conhecido por todos: as câmaras fotográficas. Aquelas câmaras fotográficas que nós usamos para tirar fotos em festas de aniversário, ou durante nossas viagens de férias. As câmaras fotográficas foram os primeiros sensores remotos construídos pelo homem, elas permitem a obtenção de uma foto de um determinado alvo (nossos filhos, nossa festa, nossa viagem), sem que tenhamos que tocar neste alvo. As câmaras fotográficas foram os primeiros sensores remotos a serem construídos. Elas foram utilizadas pela primeira vez para estudos dos recursos naturais em 1822, quando o francês Niepa gerou a primeira imagem fotográfica fazendo uso de uma câmara primitiva e papel quimicamente sensibilizado. Por sua vez estes sensores ou câmaras são colocados a bordo de aeronaves ou de satélites de sensoriamento remoto – também chamados de satélites de observação da Terra. Um sensor a bordo do satélite gera um produto de sensoriamento remoto denominado de imagem ao passo que uma câmara aerofotográfica, a bordo de uma aeronave, gera um produto de sensoriamento remoto denominado de fotografia aérea. Todo sensor remoto necessita de uma fonte de energia para poder operar; a maioria deles opera com a luz do sol, ou seja, eles só podem coletar informações sobre os alvos na superfície terrestre durante o dia. Tomemos como exemplo as câmaras fotográficas que utilizamos para fotografar nossas férias. Estas câmaras só podem ser utilizadas onde há luz, seja a luz do sol, seja a luz de um flash, mas sem esta fonte de luz elas não operam de nenhum modo – a foto sai totalmente preta, ou nas mais modernas, as câmaras simplesmente não funcionam sem uma fonte de luz. O mesmo acontece com a maioria dos sensores a bordo de satélites. O primeiro satélite de sensoriamento remoto foi construído pelos norte-americanos e foi lançado em junho de 1972, com o nome de LANDSAT. Atualmente existe uma infinidade de satélites de sensoriamento remoto, tais como o francês SPOT, o europeu ERS, o americano NOAA, o canadense RADARSAT, o japonês JERS, o indiano IRS e o argentino SAC-C. O Brasil também desenvolveu e lançou um satélite em parceria com a China em outubro de 2000, o CBERS-Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres. A maioria destes satélites está em torno de 780 a 800 km de altura e tem um órbita polar, ou seja, sua trajetória ao redor da Terra vai de pólo a pólo. Eles levam em torno de 100 minutos para dar uma volta completa na Terra. As imagens do LANDSAT-TM têm uma resolução espacial de 30 metros, o que implica que objetos com dimensões menores do que 30 x 30 m não podem ser identificados. A resolução espacial dos sensores a bordo dos satélites de sensoriamento remoto varia de 1 metro até 1 km. As imagens LANDSAT recobrem uma área de 185 x 185 km. Antes do advento dos satélites de sensoriamento remoto na década de 70, do século passado, o uso de fotografias aéreas era muito comum e até hoje estas fotografias são insubstituíveis para muitas aplicações. Entretanto, notamos que com o avanço tecnológico as imagens dos sensores de satélites de sensoriamento remoto estão se aproximando da qualidade das fotografias aéreas. Elas são geradas pelos satélites chamados de alta resolução, como o americano IKONOS. Nestas imagens é possível reconhecer um alvo na superfície da Terra com 1m x 1m. Desde o lançamento do primeiro satélite de recursos terrestres, o LANDSAT em junho de 1972, houve grandes progressos e várias pesquisas foram feitas na área de meio ambiente e levantamento de recursos naturais, fazendo uso de imagens de satélite. Após o advento destes satélites, os estudos ambientais deram um salto enorme em termos de qualidade, agilidade e número de informações. Principalmente os países em desenvolvimento foram os grandes beneficiados desta tecnologia, pois através de seu uso é possível: u atualizar a cartografia existente; u desenvolver mapas e obter informações sobre áreas minerais, bacias de drenagem, agricultura, florestas; u monitorar desastres ambientais tais como enchentes, poluição de rios e reservatórios, erosão, deslizamentos de terras, secas; u monitorar desmatamentos; u obter a estimativa da taxa de desflorestamento da Amazônia Legal; u realizar estudos sobre correntes oceânicas e movimentação de cardumes, aumentando assim a produtividade na pesca; u apoiar planos diretores municipais; u realizar estudos de Impactos Ambientais (EIA) e Relatórios de Impacto sobre Meio Ambiente (RIMA); u identificar áreas de preservação ambiental permanente e avaliação do uso do solo; u fazer o levantamento de áreas favoráveis para exploração de mananciais hídricos subterrâneos; u monitorar mananciais e corpos hídricos superficiais; u monitorar o lançamento e dispersão de efluentes em domínios costeiros ou em barragens; u fazer o monitoramento da agricultura; u estimar a área plantada em propriedades rurais para fins de fiscalização do crédito agrícola; u auxiliar na implantação de pólos turísticos ou industriais; u avaliar o impacto causado pela instalação de rodovias, ferrovias ou de reservatórios. Situações em que dados de sensoriamento remoto podem ser utilizados como material didático em sala de aula: u Traçado de áreas urbanas e rede viária que comunica a cidade onde o aluno vive com o entorno imediato; u Formas de crescimento das áreas urbanas e progressiva invasão do espaço agrícola; u Estudo geográfico do espaço imediato ao aluno; u Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive; u Distribuição do uso do solo no tempo e no espaço e sua relação com os aspectos econômicos da região onde o aluno vive; uExplicar aspectos mais complexos como relevo, bacias de drenagem, correntes oceânicas, uso do solo e áreas agrícolas de uma região, aspectos de inundações, etc.; u Identificar áreas de preservação de mananciais e sua forma de ocupação; u Caracterização de áreas de preservação, tais como áreas alagadas, planícies fluviais, áreas costeiras, áreas de mangue, florestas naturais; u Correlacionar as altitudes do local com as formas do relevo, uso do solo e quantidades de precipitação; u Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive. 2. Uso de Cartografia e Multimídia para o Ensino de Geografia2 O termo multimídia está relacionado à integração de várias formas de comunicação para a transmissão de informações. Em meio digital pode-se entender multimídia como a integração de texto, vídeo, áudio, animações, desenhos ou mesmo realidade virtual com o objetivo de transmitir informação. Uma aplicação multimídia não precisa, necessariamente, ser interativa, no entanto sempre que possível recomenda-se o uso de multimídia interativa na escola, uma vez que a interatividade é um ponto chave na construção do conhecimento. Muitos pesquisadores no mundo todo têm se dedicado ao estudo da Cartografia utilizando recursos multimídia, ou Cartografia Multimídia, e sua aplicação com fins didáticos. Algumas pesquisas avançam no sentido de desenvolver aplicações específicas para o ensino, outras buscam a utilização de produtos já existentes, normalmente criados com outras finalidades, para fins didáticos. No Brasil, as pesquisas no campo da Cartografia Multimídia estão apenas começando. Pode-se listar uma série de aplicações já existentes, muitas delas na internet, no entanto, como a maioria não é produto de pesquisa visando especificamente ao ensino, e em especial o Ensino Fundamental, seu uso deve ser analisado previamente pelo professor. O uso de jogos no ensino de Geografia Uma ‘nova geração’ de usuários que cresceu em contato com outras tecnologias além da televisão foi descrita em 1993 pelo Prof. Ferjan Ormeling (Universidade de Utrech, Holanda) como ‘Geração Doom’, terminologia oriunda do jogo de computador que usava orientação espacial, ou mesmo ‘Geração X’ ou ‘Geração Nintendo’. Este grupo de usuários tem se adaptado facilmente às novas tecnologias e novas mídias. Desta forma, uma questão que se coloca é como os jogos podem ser utilizados com o objetivo de ensinar Geografia. Um dos primeiros jogos de computador, Where in the World is Carmen Sandiego? (Em que lugar do mundo está Carmen Sandiego?), ensinava Geografia por meio de ‘pistas’ que o usuário teria que coletar para localizar a personagem. Por ser um jogo antigo, foi desenvolvido para computadores tipo Apple II, sua interface gráfica era bastante simples. Ao jogar, o usuário deve responder questões sobre as capitais de vários países e deve ser capaz de se mover de uma localidade para outra. O jogo corresponde ao clássico jogo de detetive, no entanto, para ganhar o usuário deve conhecer algumas capitais do mundo. Jogos mais avançados como o SimCity possuem alto potencial educacional, uma vez que requerem do jogador paciência, planejamento complexo e pensamento estratégico. As habilidades desenvolvidas por meio de jogos como o SimCity 3000 , onde o jogador lida ao mesmo tempo com a vista aérea da cidade e com o mapa, podem ser utilizadas para compreensão de múltiplos pontos de vista da cidade. É possível estabelecer analogias entre o jogo e cartas topográficas, trabalhando o conceito de escala. Além dos conceitos cartográficos, o jogo possibilita o desenvolvimento de habilidades em planejamento urbano. A nova geração de jogadores já está acostumada a este tipo de interface. Um jogo semelhante, SimEarth, simula diferentes aspectos de um planeta, incluindo clima, evolução, composição atmosférica e civilizações. Os usuários aprendem a manipular processos climáticos, geológicos, atmosféricos bem como a evolução da vida em conjunto com a evolução do planeta. Os usuários avançados podem desenhar, modificar e gerenciar um planeta, podendo, por exemplo, criar oceanos de acordo com suas especificações. Tratando o planeta como um todo, SimEarth demonstra que vida, clima, atmosfera e outros elementos compõem um sistema, onde a alteração de um elemento pode afetar todos os outros. Web Sites Brasileiros: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). http://www.cptec.inpe.br/ - Disponibiliza imagens de diversos satélites inclusive do satélite GOES, bastante utilizadas nas animações de previsão do tempo na TV. O professor pode obter imagens do dia da aula ou mesmo buscar imagens no arquivo, além disso pode-se criar animações no próprio site. CD O Brasil Visto do Espaço (Embrapa). http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br/ - A partir de mosaicos de imagens dos satélites Landsat 5 e 7, a Embrapa elaborou um extenso banco de dados de imagens de uso do solo em todo o país. Há um tutorial para quem não está habituado a analisar imagens de satélite. IBGE 7 a 12. http://www1.ibge.gov.br/7a12/default.html - Por meio de animações, o personagem Paulinho aborda assuntos como mudanças climáticas e educação ambiental. Servidor de Mapas (IBGE). http://www1.ibge.gov.br/mapserver/index.htm - Servidor de mapas interativos, onde o professor poderá encontrar informações como divisão política, hidrografia, rodovias e ferrovias, resultados do censo 2000 e registro civil 1998. Recomenda-se a utilização de interface básica para usuários que não tenham conhecimento em geoprocessamento. GEOVOL. http://www.vol.eti.br/geo/ - Este web site traz informações gerais sobre sobre todos os países do mundo. Este site se assemelha a uma versão online de um atlas em papel, mas constitui boa fonte de informações. Na opção jogos está disponível um jogo de localização de estados ou países em suas respectivas regiões. Eaprender. http://www.eaprender.com.br - Site dedicado ao ensino de diversas disciplinas, não apenas geografia. Para ter acesso total ao conteúdo do site o professor deve se cadastrar e criar uma senha de acesso. Estão disponíveis neste site diversos mapas, bem como animações sobre o tratamento de água, o efeito estufa e jogos. Conclusão A informática traz consigo novas possibilidades para o desenvolvimento de aplicações direcionadas ao ensino, e no caso aqui retratado, ao ensino de Geografia. O uso de jogos é um recurso interessante a ser explorado em sala de aula e o mercado de jogos é rico em opções das quais algumas, como é o caso do SimCity, possuem interface em português. No caso da internet, embora a internet brasileira ainda seja carente de web sites específicos para o ensino, a utilização dos recursos já existentes abrirá caminho para a reflexão, análise e o desenvolvimento de novas aplicações, mais adequadas às reais necessidades de professores e alunos. Ipea: http://www.ipea.gov.br Conciencia.net: http://www.consciência.net http://www.http://ibge.gov.br Educação Ambiental: http://www.socioambiental.org/home_html Incra: http://www.incra.gov.br C R E Mário Covas http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/online/planosdeaula/
Assinar:
Comentários (Atom)